Depois da aventura do dia anterior, acordamos bem podres ahahahahaha, ai a ideia era pegar o ônibus turístico e descer no Barcelona F.C, e fizemos isso, mas na hora de descer, uma olhou pra cara da outra e resolvemos tirar fotos de cima do ônibus hahahaahahah.
Ai entramos da Av. Diagonal, que é uma rua de compras, e resolvemos descer, afinal nenhum cansaço pode ser maior do que a vontade de gastar euros, não é verdade?
Entramos num El Corte Inglês, procurando um casaco que a minha mãe queria, depois numa Benneton, e ai andamos até uma coisa que eles chamam de Shopping, mas que é bem pequeno pra ser um, achamos uma Decatlon e enlouquecemos, além da quantidade absurda de coisas legais, o preço estava tipo bom, muito bom.
Escolhi um casaco, minha mãe outro, duas térmicas para cada uma, luvas térmicas, um cachecol e pelas nossas contas isso tudo ia dar 300 euros, porque os casacos eram de lã forrados e tal, e estavam já com 30% de desconto, porém quando passamos no caixa, tcharam deu um total de 165 euros, e minha mãe ficou querendo voltar pra comprar mais coisas.
Ai que eu tava com fome, e não tinha um lugar pra comer, que shopping é esse minha gente? Achamos um lugarzinho e comemos um hambúrguer, que eu não sei se era a fome ou estava bom de verdade.
Pegamos o ônibus, voltamos pro hotel, deixamos as compras e fomos no El Corte Inglês, fizemos umas comprinhas e paramos para tomar um lanche, depois fui de novo no super mercado porque afinal de contas, eu amo muito.
E voltamos pro hotel
quinta-feira, 24 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Dia 01/01 - Dia de Surpresas
Como estou acostumada a passar as festas de fim de ano, fora de casa, estou sempre preparada para encontrar tudo fechado nessas datas, principalmente dia 24,25 e 26 de dezembro e também dia 01 de janeiro, em cidades como Londres e Viena por exemplo, torna - se uma aventura até para comprar um pacote de qualquer coisa comestível.
Pois então, o que fazer nesses dias? Uai paisagem não se fecha não é mesmo? Então saímos do hotel em direção ao Passeo de Grácia, que é a rua mais "chique" e famosa de Barcelona, sabe - se lá porque nos perdemos e viramos uma quadra antes, mas nos ajeitamos e fomos andando.
A ideia era caminhar e tirar fotos na frente da Casa Batló e também da Pedrera, bem quando estávamos chegando na Casa, vimos um aglomeradinho de turistas orientais, ai eu vi que tava aberto, e minha mãe: Ah eu acho que não esta aberto não, não tem fila. Hahahahah pois é, mas estava, só que não entramos naquele momento, fomos até a Pedrera, essa não estava aberta, mas iria abrir, voltamos pra Casa, e ai minha mãe já estava mais satisfeita porque tinha uma pequena fila.
Entramos e eu adorei, um passeio muito bacana e ainda não tinha fila, o que foi bem melhor, o ingresso custou 16 euros por pessoa, e dá direito ao áudio guia. Saímos de lá e fomos de volta a Pedrera, ai minha mãe queria alguém pra tirar foto, encontrei uma oriental simpática e ela tirou foto, pois bem, eu pedi pra mesma menina (sem saber) tirar fotos nossas o dia todo hauhauahuahauhaua, só percebi quando a amiga dela falou num inglês pior que o meu, que ia começar a cobrar.
Bom saímos da Pedrera, já passava do meio dia, então pensamos onde comer, minha mãe queria Paella mas ai mudou de ideia e fomos na Hard Rock, tinha fila de espera e eu queria desistir, ai a moça disse que podíamos sentar numa mesinha que tinha atrás dela, e dai fomos felizes e pedimos um prato que era uma combinação de petiscos, rolinho primavera, batatas assadas, asinhas de frango, onion rings e mais alguma coisa que eu não to me lembrando. Comemos, e ai começa a parte mais legal da historia toda.
De alguns pontos da cidade, dá pra avistar um monumento chamado Torre Agbar, é como se fosse um obelisco, ai depois do almoço minha mãe disse: Vamos até lá? É só descer aqui, ok fomos, e descemos, e descemos, e descemos, e descemos e NÃO CHEGAVA NUNCA, já tínhamos descido uns 10 quarteirões e não chegava, ai continuamos descendo, eu olhei pro lado e falei olha a Sagrada Familia ali (era meio longinho, mas mais perto, porque a Sagrada Familia era longe do hotel), descemos mais umas três quadras e desistimos, e ai pra voltar? Hahahahahahaha Barcelona é tipo São Paulo, você não consegue voltar pro mesmo lugar usando o mesmo caminho, ou seja?
Bom, sempre tenho em mente que: Qualquer coisa faço sinal pra um taxi, pois é, não passava taxi, estávamos meio que numa rodovia, ai eu vi um placa: Praias, e pensei: Bom se seguirmos vamos dar ali no Monumento a Colombo e zaz, certo? Mas é claro que não, descemos, descemos em direção a tal praia, e vi a Vila Olimpica, o que eu gostei, afinal queria tirar fotos ali, depois seguimos pro porto olímpico e ai decidimos tomar um sorvete pra recarregar as energias (começamos a descer a Plaza Catalunã, as 13:30 paramos pra tomar o sorvete já eram quase 15:30),tomamos o sorvete e usamos o banheiro do local, e ai fomos beirando a praia, porque na minha cidade funciona assim, salvo uma ou outra praia, você vai beirando a praia e pronto chega onde quer chegar, pois é, não era bem assim.
Fomos pela praia e vimos coisas bizarras, tipo dois tontos fazendo graça e entrando no mar, bicicletas atropelando cachorros no calçadão e por ai ia. Ai eu vi o World Trade Center e pensei, beleza, é só passar por aqui e tcharam damos no Maré Magno e chegamos as ramblas, certo? Claro que não, porque facilitar? Não tinha passagem, pra dar a volta tem que passar pela parte velha do porto, que lindo. Até que eu vi uma placa: Monumento a Colombo, ai esfreguei os olhos e vi embaixo (5,6km) ou seja, ainda faltava pra caramba.
Só que esses quase 6km, viraram uma eternidade, fomos chegar no tal monumento quase sete da noite, eu já estava morta, e eu sou uma pessoa que tem o hábito de andar bastante, mas estava muito cansada. Ai paramos num mercadinho compramos pão e algumas guloseimas e finalmente seguimos o caminho do hotel, chegamos no hotel umas quinze pras oito, muito muito muito muito morta.
Pois então, o que fazer nesses dias? Uai paisagem não se fecha não é mesmo? Então saímos do hotel em direção ao Passeo de Grácia, que é a rua mais "chique" e famosa de Barcelona, sabe - se lá porque nos perdemos e viramos uma quadra antes, mas nos ajeitamos e fomos andando.
A ideia era caminhar e tirar fotos na frente da Casa Batló e também da Pedrera, bem quando estávamos chegando na Casa, vimos um aglomeradinho de turistas orientais, ai eu vi que tava aberto, e minha mãe: Ah eu acho que não esta aberto não, não tem fila. Hahahahah pois é, mas estava, só que não entramos naquele momento, fomos até a Pedrera, essa não estava aberta, mas iria abrir, voltamos pra Casa, e ai minha mãe já estava mais satisfeita porque tinha uma pequena fila.
Entramos e eu adorei, um passeio muito bacana e ainda não tinha fila, o que foi bem melhor, o ingresso custou 16 euros por pessoa, e dá direito ao áudio guia. Saímos de lá e fomos de volta a Pedrera, ai minha mãe queria alguém pra tirar foto, encontrei uma oriental simpática e ela tirou foto, pois bem, eu pedi pra mesma menina (sem saber) tirar fotos nossas o dia todo hauhauahuahauhaua, só percebi quando a amiga dela falou num inglês pior que o meu, que ia começar a cobrar.
Bom saímos da Pedrera, já passava do meio dia, então pensamos onde comer, minha mãe queria Paella mas ai mudou de ideia e fomos na Hard Rock, tinha fila de espera e eu queria desistir, ai a moça disse que podíamos sentar numa mesinha que tinha atrás dela, e dai fomos felizes e pedimos um prato que era uma combinação de petiscos, rolinho primavera, batatas assadas, asinhas de frango, onion rings e mais alguma coisa que eu não to me lembrando. Comemos, e ai começa a parte mais legal da historia toda.
De alguns pontos da cidade, dá pra avistar um monumento chamado Torre Agbar, é como se fosse um obelisco, ai depois do almoço minha mãe disse: Vamos até lá? É só descer aqui, ok fomos, e descemos, e descemos, e descemos, e descemos e NÃO CHEGAVA NUNCA, já tínhamos descido uns 10 quarteirões e não chegava, ai continuamos descendo, eu olhei pro lado e falei olha a Sagrada Familia ali (era meio longinho, mas mais perto, porque a Sagrada Familia era longe do hotel), descemos mais umas três quadras e desistimos, e ai pra voltar? Hahahahahahaha Barcelona é tipo São Paulo, você não consegue voltar pro mesmo lugar usando o mesmo caminho, ou seja?
Bom, sempre tenho em mente que: Qualquer coisa faço sinal pra um taxi, pois é, não passava taxi, estávamos meio que numa rodovia, ai eu vi um placa: Praias, e pensei: Bom se seguirmos vamos dar ali no Monumento a Colombo e zaz, certo? Mas é claro que não, descemos, descemos em direção a tal praia, e vi a Vila Olimpica, o que eu gostei, afinal queria tirar fotos ali, depois seguimos pro porto olímpico e ai decidimos tomar um sorvete pra recarregar as energias (começamos a descer a Plaza Catalunã, as 13:30 paramos pra tomar o sorvete já eram quase 15:30),tomamos o sorvete e usamos o banheiro do local, e ai fomos beirando a praia, porque na minha cidade funciona assim, salvo uma ou outra praia, você vai beirando a praia e pronto chega onde quer chegar, pois é, não era bem assim.
Fomos pela praia e vimos coisas bizarras, tipo dois tontos fazendo graça e entrando no mar, bicicletas atropelando cachorros no calçadão e por ai ia. Ai eu vi o World Trade Center e pensei, beleza, é só passar por aqui e tcharam damos no Maré Magno e chegamos as ramblas, certo? Claro que não, porque facilitar? Não tinha passagem, pra dar a volta tem que passar pela parte velha do porto, que lindo. Até que eu vi uma placa: Monumento a Colombo, ai esfreguei os olhos e vi embaixo (5,6km) ou seja, ainda faltava pra caramba.
Só que esses quase 6km, viraram uma eternidade, fomos chegar no tal monumento quase sete da noite, eu já estava morta, e eu sou uma pessoa que tem o hábito de andar bastante, mas estava muito cansada. Ai paramos num mercadinho compramos pão e algumas guloseimas e finalmente seguimos o caminho do hotel, chegamos no hotel umas quinze pras oito, muito muito muito muito morta.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Dia 31/12 - Reconhecendo Barcelona
A coisa mais engraçada de se ficar muito perto de tudo, é que você se sente parte do lugar num instantinho só. Não que eu nunca tenha ficado bem localizada, já fiquei em hotéis até melhores e tal, mas desse jeito, tão perto de tudo o que eu quero e preciso não hahahahah.
Acordamos, e fomos tomar café, e o engraçado é a atendente do café da manhã já conhecer a gente, e chamar pelo sobrenome. Saímos e ufa aqui não tá fazendo tão frio.
Hoje decidimos pegar o City Tour, que eles chamam de Hop On Hop Off, por um preço fixo, você viaja o dia todo e desce quantas vezes quiser, e isso é bem lindo, porque acaba saindo mais barato do que se você pega um taxi pra ir a cada lugar mais distante que precisa ir. Pelo o que eu vi são duas empresas que circulam, e adivinha? Sai de frente do hotel, o preço 16 euros por pessoa, por 1 dia, o pra dois dias acaba saindo mais barato, só que só valem dias corridos e dia 01 não funcionaria.
Propositalmente pegamos a linha no sentido contrario do que queríamos hahahahaha, tá não foi tão de proposito assim, minha mãe falou uma coisa, pensou outra e queria outra (e viva os librianos) e eu captei apenas a primeira informação.
Bom, entramos no ônibus, que tem o áudio em português de Portugal, e fomos seguindo a linha vermelha, fizemos a primeira parada na subida para Montujic, que é a montanha mais alta de Barcelona, tem o museu de arte Catalã, e uma vista bem linda da cidade, depois disso seguimos no ônibus passando por tudo o que vimos ontem a pé (o monumento a colombo, o museu da navegação) até chegarmos ao Porto Olímpico.
O Porto Olímpico era um bairro praticamente inexistente antes das Olimpíadas de 1992, construíram a Vila Olímpica por aqui, e também os esportes náuticos, hoje, pelo menos no inverno tem ares de abandono, apesar de ser muito muito frequentado por turistas.
Ai começou o drama, eu estava com vontade de ir ao banheiro e cadê um banheiro? Ok, a gente sabe que é mais fácil entrar numa cafeteria, comprar alguma coisa e pedir pra usar o banheiro, mas tá, cadê uma cafeteria aberta? Isso porque eram 11:30 da manhã, cadê as coisas funcionando? E tá, é dia 31, véspera de feriado, mas o lugar tava cheio, cheio, cheio, como pode? Andamos, andamos e minha mãe viu uma placa avisando que tinha banheiros públicos, andamos tipo uns 20 minutos e todas as placas indicavam o vazio, voltamos tudo e ai achamos uma cafeteria aberta, e ai sim foi a salvação hahahahahaha. Depois a Ana Maria Braga quer me convencer que banheiro publico fora do país é fácil de achar, ah sem contar que os banheiros públicos e mesmo em cafeterias e lanchonetes são pagos, e se você pensa que é limpinho, se enganou. Da próxima vez que eu viajar vou fazer só o lado B das coisas hahahhahahahaha.
Ai descemos na praia, pra molhar as mãos no Mediterrâneo e de repente vem um vendedor de coco (mas não é como aqui, são pedaços de coco seco, numa cesta de procedência e higiene duvidosas), tudo lindo, vendedor simpático (sei lá de que nacionalidade, mas eu acho que era indiano), se oferece pra tirar fotos, ai quer dar um pedaço de coco pra cada uma, e depois quer cobrar QUATRO EUROS por cada pedaço de coco, tipo eu acho caro pagar seis reais no coco com água e carne aqui no Guarujá...Ai dei dois euros pro cara, e mesmo assim me senti lesada.
Pegamos o ônibus novamente, e descemos na Plaza Catalunã, almoçamos novamente no El Corte Inglês, hoje minha mãe optou por Paella, e eu escolhi um bife com batatas fritas, também sobremesa, e bebida, hoje foi um pouco mais caro, tudo saiu por 25 euros. Como o bife é frito na hora, demorou um pouco, então minha mãe comeu e a minha comida nem tinha chego ainda =/
Fomos até o hotel escovar os dentes e voltamos para pegar o ônibus dessa vez no sentido desejado. Paramos na Sagrada Família, e estava absurdamente cheio, ai decidimos não ficar na fila pra entrar, entramos na lojinha, compramos algumas coisas, tiramos fotos nas duas fachadas, e ficamos no parque em frente observando um pouco. A Sagrada Família é a obra de Guadí que nunca ficará pronta, e pra mim parece muito aqueles castelos que a gente faz na praia com areia molhada.
Como decidimos não entrar, voltamos para o ônibus, e escolhemos descer na próxima parada o Park Guel, eu sempre que vejo filmes que se passam em Barcelona, vejo fotos desse lugar e imaginava, não sabia que era tão longe e afastado, e imaginava que fosse bem maior do que realmente é. O Ônibus para a mais ou menos um quilometro de distancia do parque, mas explicam direitinho como faz pra chegar, só não explicam que é uma subida hahahahahaha. Chegamos na entrada do Parque e não tem nenhuma informação de onde entra, a única informação que se tem é que ali não é a entrada, já xinguei mentalmente imaginando que estaria fechado, de repente achei um guarda e como ele fingiu não entender a gente, fomos seguindo ele e achamos as bilheterias.
Outra coisa bizarra, existem pessoas para auxiliar a compra do ingresso, porém, eles não sabem te explicar nada, vi vários turistas na minha frente com dificuldades, a sorte que a moça que quis me ajudar, ainda falou umas coisas uteis, você compra o ingresso e é com hora marcada, chegamos acho que as 3 horas e a nossa entrada no parque era as 4:30. Então tá, já que temos que esperar vamos no banheiro? Sim claro, mas onde é? Bom, então, não faço ideia, vamos procurar, achamos depois de muito andar, um banheiro bem sujo, e por 50 centavos de euro.
Voltamos para a parte aberta do parque (existe uma parque que você não precisa pagar ingresso) e eu fiquei besta de ver a quantidade de camelôs, ali, e ai o guarda passava eles recolhiam as tralhas, hahahahahaha. Ali fica também o Museu Gaudí, com entrada separada, que é onde o Gaudí morou durante a construção do parque.
Chegou perto da nossa hora de entrar, fomos para a fila, e depois finalmente pudemos entrar, ficamos em outra fila na casa da guarda, e ai pudemos finalmente ver o parque, eu achei muito pequeno, imaginava bem diferente, mas não deixa de ser bonito, ficamos bastante ali dentro, e saímos por volta das 6:30
Descemos até o ponto do ônibus e pegamos para voltar para a Plaza Catalunã, voltamos para o hotel, e saímos novamente, já falei que eu adoro um supermercado? Pois é, dessa vez fomos no Carrefour das Ramblas, e estava muito muito muito cheio de gente. Tinhamos pensado em pegar a Ceia de Ano Novo do Hotel, porém as comidas eram um tanto quanto estranhas, então optamos por comer no quarto e dai imaginei assim: Vou dormir só um pouquinho e quando eu ouvir os fogos saio na janela, pois é, acontece que os fogos soltaram lá no Porto Olimpico, então eu não ouvi nada e dormi em 2013 e só acordei em 2014 hahahahahahahahha.
Acordamos, e fomos tomar café, e o engraçado é a atendente do café da manhã já conhecer a gente, e chamar pelo sobrenome. Saímos e ufa aqui não tá fazendo tão frio.
Hoje decidimos pegar o City Tour, que eles chamam de Hop On Hop Off, por um preço fixo, você viaja o dia todo e desce quantas vezes quiser, e isso é bem lindo, porque acaba saindo mais barato do que se você pega um taxi pra ir a cada lugar mais distante que precisa ir. Pelo o que eu vi são duas empresas que circulam, e adivinha? Sai de frente do hotel, o preço 16 euros por pessoa, por 1 dia, o pra dois dias acaba saindo mais barato, só que só valem dias corridos e dia 01 não funcionaria.
Propositalmente pegamos a linha no sentido contrario do que queríamos hahahahaha, tá não foi tão de proposito assim, minha mãe falou uma coisa, pensou outra e queria outra (e viva os librianos) e eu captei apenas a primeira informação.
Bom, entramos no ônibus, que tem o áudio em português de Portugal, e fomos seguindo a linha vermelha, fizemos a primeira parada na subida para Montujic, que é a montanha mais alta de Barcelona, tem o museu de arte Catalã, e uma vista bem linda da cidade, depois disso seguimos no ônibus passando por tudo o que vimos ontem a pé (o monumento a colombo, o museu da navegação) até chegarmos ao Porto Olímpico.
O Porto Olímpico era um bairro praticamente inexistente antes das Olimpíadas de 1992, construíram a Vila Olímpica por aqui, e também os esportes náuticos, hoje, pelo menos no inverno tem ares de abandono, apesar de ser muito muito frequentado por turistas.
Ai começou o drama, eu estava com vontade de ir ao banheiro e cadê um banheiro? Ok, a gente sabe que é mais fácil entrar numa cafeteria, comprar alguma coisa e pedir pra usar o banheiro, mas tá, cadê uma cafeteria aberta? Isso porque eram 11:30 da manhã, cadê as coisas funcionando? E tá, é dia 31, véspera de feriado, mas o lugar tava cheio, cheio, cheio, como pode? Andamos, andamos e minha mãe viu uma placa avisando que tinha banheiros públicos, andamos tipo uns 20 minutos e todas as placas indicavam o vazio, voltamos tudo e ai achamos uma cafeteria aberta, e ai sim foi a salvação hahahahahaha. Depois a Ana Maria Braga quer me convencer que banheiro publico fora do país é fácil de achar, ah sem contar que os banheiros públicos e mesmo em cafeterias e lanchonetes são pagos, e se você pensa que é limpinho, se enganou. Da próxima vez que eu viajar vou fazer só o lado B das coisas hahahhahahahaha.
Ai descemos na praia, pra molhar as mãos no Mediterrâneo e de repente vem um vendedor de coco (mas não é como aqui, são pedaços de coco seco, numa cesta de procedência e higiene duvidosas), tudo lindo, vendedor simpático (sei lá de que nacionalidade, mas eu acho que era indiano), se oferece pra tirar fotos, ai quer dar um pedaço de coco pra cada uma, e depois quer cobrar QUATRO EUROS por cada pedaço de coco, tipo eu acho caro pagar seis reais no coco com água e carne aqui no Guarujá...Ai dei dois euros pro cara, e mesmo assim me senti lesada.
Pegamos o ônibus novamente, e descemos na Plaza Catalunã, almoçamos novamente no El Corte Inglês, hoje minha mãe optou por Paella, e eu escolhi um bife com batatas fritas, também sobremesa, e bebida, hoje foi um pouco mais caro, tudo saiu por 25 euros. Como o bife é frito na hora, demorou um pouco, então minha mãe comeu e a minha comida nem tinha chego ainda =/
Fomos até o hotel escovar os dentes e voltamos para pegar o ônibus dessa vez no sentido desejado. Paramos na Sagrada Família, e estava absurdamente cheio, ai decidimos não ficar na fila pra entrar, entramos na lojinha, compramos algumas coisas, tiramos fotos nas duas fachadas, e ficamos no parque em frente observando um pouco. A Sagrada Família é a obra de Guadí que nunca ficará pronta, e pra mim parece muito aqueles castelos que a gente faz na praia com areia molhada.
Como decidimos não entrar, voltamos para o ônibus, e escolhemos descer na próxima parada o Park Guel, eu sempre que vejo filmes que se passam em Barcelona, vejo fotos desse lugar e imaginava, não sabia que era tão longe e afastado, e imaginava que fosse bem maior do que realmente é. O Ônibus para a mais ou menos um quilometro de distancia do parque, mas explicam direitinho como faz pra chegar, só não explicam que é uma subida hahahahahaha. Chegamos na entrada do Parque e não tem nenhuma informação de onde entra, a única informação que se tem é que ali não é a entrada, já xinguei mentalmente imaginando que estaria fechado, de repente achei um guarda e como ele fingiu não entender a gente, fomos seguindo ele e achamos as bilheterias.
Outra coisa bizarra, existem pessoas para auxiliar a compra do ingresso, porém, eles não sabem te explicar nada, vi vários turistas na minha frente com dificuldades, a sorte que a moça que quis me ajudar, ainda falou umas coisas uteis, você compra o ingresso e é com hora marcada, chegamos acho que as 3 horas e a nossa entrada no parque era as 4:30. Então tá, já que temos que esperar vamos no banheiro? Sim claro, mas onde é? Bom, então, não faço ideia, vamos procurar, achamos depois de muito andar, um banheiro bem sujo, e por 50 centavos de euro.
Voltamos para a parte aberta do parque (existe uma parque que você não precisa pagar ingresso) e eu fiquei besta de ver a quantidade de camelôs, ali, e ai o guarda passava eles recolhiam as tralhas, hahahahahaha. Ali fica também o Museu Gaudí, com entrada separada, que é onde o Gaudí morou durante a construção do parque.
Chegou perto da nossa hora de entrar, fomos para a fila, e depois finalmente pudemos entrar, ficamos em outra fila na casa da guarda, e ai pudemos finalmente ver o parque, eu achei muito pequeno, imaginava bem diferente, mas não deixa de ser bonito, ficamos bastante ali dentro, e saímos por volta das 6:30
Descemos até o ponto do ônibus e pegamos para voltar para a Plaza Catalunã, voltamos para o hotel, e saímos novamente, já falei que eu adoro um supermercado? Pois é, dessa vez fomos no Carrefour das Ramblas, e estava muito muito muito cheio de gente. Tinhamos pensado em pegar a Ceia de Ano Novo do Hotel, porém as comidas eram um tanto quanto estranhas, então optamos por comer no quarto e dai imaginei assim: Vou dormir só um pouquinho e quando eu ouvir os fogos saio na janela, pois é, acontece que os fogos soltaram lá no Porto Olimpico, então eu não ouvi nada e dormi em 2013 e só acordei em 2014 hahahahahahahahha.
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| Meu Bifinho lindo |
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| Única informação do Park Guell |
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| Ceia de Ano Novo, huuuuuuuuuuuuum delicia |
Dia 30/12 - Dia de Bater Pernas
Eu sou uma pessoa que sempre SEMPRE acordo cedo na vida, então viajando não seria diferente, as 7 da manhã já estava pronta pra sair, esperei minha mãe, tomamos café no hotel, quando eu contratei o hotel, já contratei com café da manhã, e saiu mais barato, se você resolve tomar café no hotel Pulitzer é 16 euros por pessoa, se você contrata junto com a diária, saiu 8 euros por dia pras duas pessoas.
Saímos do hotel, com uma missão, achar a loja Kiko Milano, a Kiko é uma loja de cosméticos, um pouco no estilo da brasileira Quem disse Berenice, e vende esmaltes, eu tinha pedido pra algumas amigas verem no google, qual seria a Kiko mais perto do hotel e fui atrás dela. Era mais perto do que eu pensava, e o que eu achei mais legal é que passou pelo bairro gótico e pela Catedral gótica que eu nem imaginaria conhecer.
Depois do passeio pelo bairro gótico, voltamos as Ramblas, em direção a Plaza Catalunha, entramos no El Corte Inglês (e você ainda ouvirá falar muito dele), e olhamos algumas sessões, de moda feminina, essas coisas, eu adoro essa loja hahahaha. Subimos até o último andar, onde tem um restaurante que funciona similar ao nosso "self service" você pega a bandeja, e paga por porção, algumas coisas já vem fracionadas tipo as saladas e as sobremesas, e os pratos quentes você solicita no balcão e eles fracionam, mas você paga pelo tamanho do prato não importa o quanto de comida tem dentro dele. Nesse dia optei pelo macarrão ao sugo e sorvete de sobremesa, minha mãe pegou salada de fruta de sobremesa. A comida é muito gostosa e também barata, tudo o que consumimos saiu por 15 euros.
Depois do almoço, voltamos para o hotel (viu? Mais central impossível), largamos as compras, e fomos bater perna nas Ramblas, descemos ela todinha, paramos no Mercado da Boqueria, que é o primeiro mercado publico de Barcelona, e estava muito lotado, uma coisa que eu curti muito, é que eles vendem sucos de todas as frutas que tem pra vender no mercado, uma maneira prática de você conseguir experimentar alguma coisa, uma vez que aqui eles não são tão prestativos como no mercado da Cantareira em SP hahahahahaha. Caminhamos até chegarmos ao Museu da Navegação e o Monumento a Colombo, que marca o inicio das rotas de navegação para a índia e para o continente americano. Continuamos pelas Ramblas que se transformam em Ramblas del Mar, passando por cima do mar mediterrâneo e chegamos ao Shopping Maré Magno, passeamos pelo shopping, fizemos algumas comprinhas, comi um waffle com sorvete por 6 euros e voltamos o caminho pelas Ramblas. Voltamos ao hotel para largar as coisas, hahahahaha to me sentindo uma sacoleira.
Sabe o El Corte Inglês? Pois é, no piso inferior, tem um supermercado imenso e é claro que eu fui lá fazer umas comprinhas. Eu AMO supermercados quando viajo, não só pra conhecer os hábitos e costumes, como também pra experimentar coisas novas, descobrir novos produtos e invejar tantos outros. Uma coisa que eu invejo muito, é a variedade de iogurtes e sorvetes, tem muitos sabores, muitas texturas, queria comprar um de cada, mas não deu =/... Fizemos algumas comprinhas.
Voltamos pro hotel, de novo? Sim de novo hahhahahaha, e ai a última saída da noite, fiz uma coisa que eu sempre quis muito fazer. Comprar um balde de frango no kfc, claro que eu pedi pra viagem, pro mico não ser tão grande, e ai fizemos picnic no hotel hahahahahaha. Depois disso, fomos dormir
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| Almoço El Corte Inglês |
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| Me deram um garfo e faca pra tomar sorvete |
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| Compras no El Corte Inglês Market |
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| Frango KFC |
domingo, 13 de abril de 2014
Mais Central Impossível
A primeira vez que estive em Barcelona, fiquei exatas 12 horas na cidade, e foi bem frustrante, porque tinha tanto o que eu queria ver e fazer e no fim não deu pra fazer nada. A segunda vez, foi um pouco mais proveitosa, consegui ficar 36 horas na cidade, mas ainda assim o hotel era longe, longe, tão longe, que não deu pra ver tudo o que eu queria.
Desta vez, quando estávamos preparando a viagem, minha mãe veio com o Guia Viagem e Turismo e disse: Eu quero ficar nesse hotel, que tá escrito: Mais central impossível, fui pesquisar meio incrédula, e realmente parecia bem central, mas não me convenci muito bem, afinal, os guias podem mentir hhahahaha.
O hotel escolhido foi o Pulitzer, na Calle Bergara, 8. Marcamos a viagem, e eu estava bem apreensiva, será que o hotel era tudo isso mesmo? Será que realmente era bem localizado e tudo o mais? Chegamos em Barcelona no dia 29/12 e sim, o hotel era o mais central impossível.
O Hotel, que se auto nomeia: Hotel Boutique, é localizado num prédio antigo, bem estruturado, e com acomodações bem confortáveis (não tirei fotos do hotel, porque eu tenho vergonha hahahaha) café da manhã honesto, mas o que vale mesmo é a localização, ali no mesmo quarteirão tem: Fnac, Starbucks, algumas lojas numa pequena galeria, e até uma loja da Havaianas, e o famoso café Zurich.
Do outro lado da rua, várias lojas como a zara e a c&a, mc donald's, Burger king, e a Plaza Catalunã, que significa estar perto, muito perto, do El Corte Inglês, a maior loja de departamentos da Península Ibérica e meu ponto turístico preferido hahahaha.
Quando chegamos, fizemos o reconhecimento do quarteirão do hotel, e achamos tudo isso, só que como era domingo a maioria das coisas estava fechada. Atravessamos a praça e comemos na Hard Rock Café.
Culinária tipicamente americana, num ambiente regado ao rock dos anos 70 e 80. Atendimento bom, e ambiente bem barulhento, mas a comida é boa, e acaba sendo um lugar "confiável" para se comer depois de tantos dias vagando pelo mundo estranho das carnes do Centro Europeu. O preço é aproximadamente 25 euros por pessoa, com refil do refrigerante grátis. Paga - se também o ambiente e a fama do lugar, além da comida.
Depois do almoço que acabou virando também o jantar, fomos dar uma volta nas Ramblas, o calçadão mais famoso da Espanha, e eu fiquei assombrada com a quantidade de gente, era muita, muita, muita gente. O cansaço bateu e acabamos voltando para o hotel.
Apresentação
Uma das minhas maiores paixões, é e sempre foi viajar. Viajar pelo mundo, ou viajar em pensamentos, viajar acordada ou dormindo.
Sempre pensei em escrever um blog, sobre os meus diários de viagem, sim eles existem, com capa, cor, notinhas de compras, e coisas do gênero. Até que um belo dia, um amigo me incentivou, e plim, tomei coragem...
Conheço algumas cidades pelo mundo a fora, e pretendo montar aos poucos um guia, de o que fazer, o que comer, e como fazer em algumas cidades.
Espero que gostem.
Sempre pensei em escrever um blog, sobre os meus diários de viagem, sim eles existem, com capa, cor, notinhas de compras, e coisas do gênero. Até que um belo dia, um amigo me incentivou, e plim, tomei coragem...
Conheço algumas cidades pelo mundo a fora, e pretendo montar aos poucos um guia, de o que fazer, o que comer, e como fazer em algumas cidades.
Espero que gostem.
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